Obrigado Senhor,
Pelos meus braços perfeitos,
Quando há tantos mutilados;
Pelos meus olhos perfeitos,
Quando há tantos sem luz;
Pela minha voz que canta,
Quando tantas emudecem;
Pelas minhas mãos que trabalham,
Quanto tantas mendigam.
Pelos meus braços perfeitos,
Quando há tantos mutilados;
Pelos meus olhos perfeitos,
Quando há tantos sem luz;
Pela minha voz que canta,
Quando tantas emudecem;
Pelas minhas mãos que trabalham,
Quanto tantas mendigam.
Ter um lar para voltar,
Quando há tantos que não têm aonde ir;
Sorrir,
Quando há tantos que choram;
Amar,
Quando há tantos que odeiam;
Sonhar,
Quando há tantos que revolvem em pesadelos;
Viver,
Quando há tantos que morrem antes de nascer;
Sobretudo, ter pouco a pedir,
e tanto a agradecer.
Autor Desconhecido
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