
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança.
O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta. “O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos”.

UMA ATITUDE PARA HOJE:
Senhor, tira do meu coração todo sentimento errôneo gerado por circunstância ou pessoas que influenciaram as minhas decisões de romper com relacionamentos nobres e alianças divinas. Eu vou crer que tu podes me dar o verdadeiro discernimento e assim não acusarei os que eu amei, nem romperei com elas e nem os matarei com meu machado (palavra, fofoca, sofisma) para na frente não vir a me arrepender. Amém.
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